sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Psicologia e Espiritismo

“O Ser real é constituído de corpo, mente e espírito. Dessa forma, uma abordagem psicológica para ser verdadeiramente eficaz deve ter uma visão holística do ser, tratando de seu corpo (físico e periespirítico), de sua mente (consciente, inconsciente e subconsciente) e de seu espírito imortal que traz consigo uma bagagem de experiências anteriores à presente existência e está caminhando para a perfeição Divina.” Joanna de Ângelis



Viva a vida de forma intensa,com responsabilidade porque o que se faz no presente se colhe no futuro.

´´Devemos orar e povoar as nossas mentes com ideais nobres que nos façam lembrar a importâcia de uma conduta digna. Devemos vigiar os nossos atos para que estes não causem prejuízos a nós e aos nossos semelhantes. Devemos estudar os ensinamentos espirituais e dos homens para avançar em busca da luz .                                                                                        ( Sob o Signo de Aquário pág.194 )

Portanto,VIVA ! Viva com alegria.
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DEIXE O SOL ENTRAR
Quando nos encontramos fechados,fechados dentro de nós mesmos,não permitindo que nenhuma luz entre e brilhe e nem permitindo que a nossa luz interior se fortaleça e resplandeça, é momento de pararmos e olharmos para o nosso "eu" e abrirmos nosso ser em direção ao horizonte.
Venho observando na minha caminhada profissional, que todo movimento que fazemos para nos ajudar é superpositivo, e fazemos dessa busca um sorriso de vitória, quando abrimos a mínima fresta que seja da nossa riqueza interior. Ou melhor,quando abrimos a porta do desejo.
Não tenho pretensão com esse livro, de debulhar as teorias psíquicas, nem tão pouco de especificar uma única possibilidade.Venho apenas como ser que aspira,tocar o outro na sua vontade de abrir-se para a vida, viver em harmonia consigo mesmo e com o universo.
Desejo trazer a mensagem de esperança e estímulo através do exercício da positividade, trabalhando a mente para que todo nosso ser possa sentir e brilhar como a luz do Sol, que é a Luz símbolo de um estado de consciência maior.
Aqui é apenas o começo, é o "desejo" de acender a "luz' em cada um de vocês; desejo de melhorar-se.

Eis aí um pedacinho do meu livro,expressão do meu desejo.


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"Quem cobra gratidão é mero vendedor de benefícios".Richard Simonetti



"A felicidade não está subordinada à satisfação dos nossos desejos diante da vida e, sim, ao desejo de entender o que a vida espera de nós."
(Richard Simonetti)


" A arte de ouvir é, também, a ciência de ajudar." (Joanna de Ângelis)
  

"A caridade é o processo de somar alegrias, diminuir males, multiplicar esperanças e dividir a felicidade para que a Terra se realize na condição do esperado Reino de Deus." (Emmanuel)
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PSICOLOGIA ESPÍRITA

A Psicologia Espírita  agrega o ancestral conceito da Antiguidade Grega sobre a Psicologia, enquanto ciência da alma, associada à Filosofia, à moderna concepção do Espiritismo sobre o Espírito, gerando um saber mais intenso e analítico sobre a existência humana, o Universo e o seu Criador. Ou seja, a Psicologia, do ângulo espírita, resgata a visão dos gregos, aliando-a ao conhecimento proporcionado pelo avanço da Ciência e pela doutrina espírita. Uma olhada sobre a história da Psicologia, desde os seus primórdios, revela um avanço significativo, uma caminhada da concepção mais materialista até a percepção mais espiritualizada. Inicialmente a Psicologia Behaviorista vê o estudo da psique apenas como uma investigação sobre o comportamento do Homem, baseada apenas no que pode ser provado pela experiência, e assim configurou uma disciplina centrada em um ponto de vista material. Com Freud e suas pesquisas sobre o inconsciente, é possível acessar um espaço antes desconhecido e invisível para as pessoas, assim ele já começa a demonstrar o quanto é complexa a alma humana.
A Psicologia Humanista, dedicada a explorar a subjetividade do Homem, desperta a criatividade adormecida em seu espírito, destacando o que na doutrina espírita se conhece como livre-arbítrio, e também as qualidades que distinguem o indivíduo, determinando sua face humana – o autoconhecimento, com a conseqüente aprovação de si mesmo, independente de suas imperfeições, a afinidade com o outro, a naturalidade, entre outros atributos.
Surge então Carl Gustav Jung, antigo discípulo de Freud, indo além do mestre, ao criar as noções de complexos e arquétipos, inconsciente coletivo e self, demonstrando que a mente humana é fruto não só do que ocorre na esfera individual, mas também do que se passa no universo transpessoal, que se expressa por meio de representações universais, como se percebe nos mitos e nas crenças cultivadas em cada recanto do Planeta. Sua Psicologia Profunda concede então à Doutrina Espírita as ferramentas necessárias para compreender o renascimento, as inclinações inatas, a energia que irradia da mente, entre outras idéias antes não passíveis de explicação.
A Psicologia Espírita não é apenas uma mera teoria adicional no campo da Psicologia, bem como não é mais um estilo terapêutico, mas uma expressão que se usa para uma vasta gama de saberes, idéias e concepções simbolizadas por um suposto espaço conectivo entre a Psicologia e o Espiritismo. Melhor dizendo, ela investiga o que há de comum e de distinto entre esta disciplina e a doutrina espírita.
Este campo da psicologia procura acompanhar o desenvolvimento da Ciência, absorvendo subsídios de todas as teorias psicológicas conquistadas ao longo do tempo, esforçando-se para empreender uma visão transdisciplinar, avançando um pouco mais, justamente por seu caráter holístico, que percebe o Homem integralmente. Ela tenta provar, através do método teórico-experimental, a presença de uma realidade espiritual no cerne da vida, em tudo que existe, além da existência da Divindade e de uma alma imortal, que traz em si uma bagagem composta das mais distintas vivências, adquiridas em vidas passadas. Assim é permitido a ela compreender a dor humana e suas causas, a ilusória disparidade das aflições, quem somos, entre outras questões existenciais profundas. E também perceber que todos percorrem uma jornada de aprendizado e desenvolvimento espiritual que atravessa o tempo e o espaço.
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BUSCAR O ENCONTRO CONSIGO MESMO É BUSCAR A PAZ INTERIOR.  A PSICOLOGIA NOS AJUDA A PERCORRER ESSE CAMINHO DE FORMA PACIENTE, SEM PRESSA SEM ANSIEDADE. NÃO TENDO VERGONHA DOS TROPEÇOS, NEM DAS MÁS TENDÊNCIAS.  O MAIS IMPORTANTE É O DESEJO EM QUERER MELHORAR-SE, EM QUERER ALCANÇAR ALGO MAIS SAUDÁVEL. NÓS NÃO VIEMOS PARA CÁ COMO UMA OBRA COMPLETA E FECHADA, SOMOS APRENDIZES SERES DINÂMICOS E ABERTOS, ABERTOS PARA A EVOLUÇÃO.
NÃO FIQUEMOS PARADOS ESPERANDO UM OU O MILAGRE DA TRANSFORMAÇÃO, VAMOS TRABALHAR COM VONTADE, PARA NÓS PARA A HUMANIDADE PARA O MUNDO PARA DEUS.

NAMASTÊ
PDFKATIA

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Orientação terapêutica à luz da psicologia espírita
Geraldo C. Sobrinho e Paulo R. Pedrosa



O intuito desta obra é difundir a orientação terapêutica transmitida por Joanna de Ângelis na sua Série Psicológica, constituída de doze livros.

Orientação Terapêutica à Luz da Psicologia Espírita pretende beneficiar:

- o leitor espírita, na atualização e ampliação de seus conhecimentos;
- os psicólogos espíritas, para a conjugação dos ensinamentos acadêmicos aos - esclarecimentos espíritas;
- os médicos, terapeutas, profissionais da área biomédica e de enfermagem, que acolhem a visão psicossomática para o tratamento das enfermidades;
- os colaboradores espíritas que atuam na área de assistência espiritual e atendimento fraterno, monitores do Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita, do Estudo e Educação da Mediunidade, os evangelizadores da infância e juventude;
- a divulgação da contribuição espírita na área psicológica junto às universidades, influenciando na formação dos futuros psicólogos;
- os que se debatem – e somos todos nós – com os desafios da vida, apontando soluções para os problemas e enfermidades que nos afetam.





















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DEPRESSÃO

O termo depressão, é empregado para designar tanto um estado afetivo normal (a tristeza), quanto um sintoma, uma síndrome e/ou uma doença. 


Enquanto sintoma, a depressão pode surgir em alguns quadros clínicos, entre os quais: transtorno de estresse pós-traumático, demência, esquizofrenia, alcoolismo, doenças clínicas, etc. Não podemos esquecer que também pode ocorrer como resposta a situações estressantes, ou a circunstâncias sociais e econômicas adversas.
Enquanto síndrome, a depressão inclui não apenas alterações do humor (tristeza, irritabilidade, falta da capacidade de sentir prazer, apatia), mas também uma  série de outros aspectos, como: alterações cognitivas, psicomotoras e vegetativas (sono, apetite).
Enquanto doença, a depressão tem sido classificada : transtorno depressivo maior, melancolia, distimia, depressão integrante do transtorno bipolar tipos I e II, depressão como parte da ciclotimia, etc.
É importante entender que para o diagnóstico da depressão deve-se levar em conta: sintomas psíquicos; fisiológicos; e evidências comportamentais.
A depressão foi tida como a doença do século. Por que esse sintoma tem assolado crianças, adolescentes, adultos e idosos? O corpo e o psíquico desses seres como se encontra? Qual a dor da alma?


O que nos fala o espiritismo sobre a DEPRESSÃO?

Nostalgia e Depressão

As síndromes de infelicidade cultivada tornam-se estados patológicos mais profundos de nostalgia, que induzem à depressão.
O ser humano tem necessidade de auto-expressão, e isso somente é possível quando se sente livre.
Vitimado pela insegurança e pelo arrependimento, torna-se joguete da nostalgia e da depressão, perdendo a
liberdade de movimentos, de ação e de aspiração, face ao estado sombrio em que se homizia.
A nostalgia reflete evocações inconscientes, que parecem haver sido ricas de momentos felizes, que não mais se experimentam. Pode proceder de existências transatas do Espírito, que ora as recapitula nos recônditos profundos do ser. lamentando, sem dar-se conta, não mais as fruir; ou de ocorrências da atual.
Toda perda de bens e de dádivas de prazer, de júbilos, que já não retornam, produzem estados nostálgicos. Não obstante, essa apresentação inicial é saudável, porque expressa equilíbrio, oscilar das emoções dentro de parâmetros perfeitamente naturais. Quando porém, se incorpora ao dia-a-dia, gerando tristeza e pessimismo, torna-se distúrbio que se agrava na razão direta em que reincide no comportamento emocional.
A depressão é sempre uma forma patológica do estado nostálgico.
Esse deperecimento emocional, fez-se também corporal, já que se entrelaçam os fenômenos físicos e psicológicos.
A depressão é acompanhada, quase sempre, da perda da fé em si mesmo, nas demais pessoas e em Deus... Os postulados religiosos não conseguem permanecer gerando equilíbrio, porque se esfacelam ante as reações aflitivas do organismo físico. Não se acreditar capaz de reagir ao estado crepuscular, caracteriza a gravidade do transtorno emocional.
Tenha-se em mente um instrumento qualquer. Quando harmonizado, com as peças ajustadas, produz, sendo
utilizado com precisão na função que lhe diz respeito. Quando apresenta qualquer irregularidade mecânica, perde a qualidade operacional. Se a deficiência é grave, apresentando-se em alguma peça relevante, para nada mais serve.
Do mesmo modo, a depressão tem a sua repercussão orgânica ou vice-versa. Um equipamento desorganizado não pode produzir como seria de desejar. Assim, o corpo em desajuste leva a estados emocionais irregulares, tanto quanto esses produzem sensações e enarmonias perturbadoras na conduta psicológica.
No seu início, a depressão se apresenta como desinteresse pelas coisas e pessoas que antes tinham sentido
existencial, atividades que estimulavam à luta, realizações que eram motivadoras para o sentido da vida.
À medida que se agrava, a alienação faz que o paciente se encontre em um lugar onde não está a sua realidade.
Poderá deter-se em qualquer situação sem que participe da ocorrência, olhar distante e a mente sem ação, fixada na própria compaixão, na descrença da recuperação da saúde. Normalmente, porém, a grande maioria de depressivos pode conservar a rotina da vida, embora sob expressivo esforço, acreditando-se incapaz de resistir à situação vexatória, desagradável, por muito tempo.
Num estado saudável, o indivíduo sente-se bem, experimentando também dor, tristeza, nostalgia, ansiedade, já que esse oscilar da normalidade é característica dela mesma. Todavia, quando tais ocorrências produzem infelicidade, apresentando-se como verdadeiras desgraças, eis que a depressão se está fixando, tomando corpo lentamente, em forma de reação ao mundo e a todos os seus elementos.
A doença emocional, desse modo, apresenta-se em ambos os níveis da personalidade humana: corpo e mente.
O som provém do instrumento. O que ao segundo afeta, reflete-se no primeiro, na sua qualidade de
exteriorização.
Idéias demoradamente recalcadas, que se negam a externar-se - tristezas, incertezas, medos, ciúmes, ansiedades - contribuem para estados nostálgicos e depressões, que somente podem ser resolvidos, à medida que sejam liberados, deixando a área psicológica em que se refugiam e libertando-a da carga emocional perturbadora.
Toda castração, toda repressão produz efeitos devastadores no comportamento emocional, dando campo à instalação de desordens da personalidade, dentre as quais se destaca a depressão.
É imprescindível, portanto, que o paciente entre em contato com o seu conflito, que o libere, desse modo
superando o estado depressivo.
Noutras vezes, a perda dos sentimentos, a fuga para uma aparência indiferente diante das desgraças próprias ou alheias, um falso estoicismo contribuem para que o fechar-se em si mesmo, se transforme em um permanente estado de depressão, por negar-se a amar, embora reclamando da falta de amor dos outros.
Diante de alguém que realmente se interesse pelo seu problema, o paciente pode experimentar uma explosão de lágrimas, todavia, se não estiver interessado profundamente em desembaraçar-se da couraça retentiva, fechando-se outra vez para prosseguir na atitude estóica em que se apraz, negando o mundo e as ocorrências desagradáveis, permanecerá ilhado no transtorno depressivo.
Nem sempre a depressão se expressará de forma autodestrutiva, mas com estado de coração pesado ou preso, disfarçando o esforço que se faz para a rotina cotidiana, ante as correntes que prostram no leito e ali retêm.
Para que se logre prosseguir, é comum ao paciente a adoção de uma atitude de rigidez, de determinação e desinteresse pela sua vida interna, afivelando uma máscara ao rosto, que se apresenta patibular, e podem ser percebidas no corpo essas decisões em forma de rigidez, falta de movimentos harmônicos...
Ainda podemos relacionar como psicogênese de alguns estados depressivos com impulsos suicidas, a conclusão a que o indivíduo chega, considerando-se um fracasso na sua condição, masculina ou feminina, determinando-se por não continuar a existência. A situação se torna mais grave, quando se acerca de uma idade especial, 35 ou 40 anos, um pouco mais, um pouco menos, e lhe parece que não conseguiu o que anelava, não se havendo realizado em tal ou qual área, embora noutras se encontre muito bem. Essa reflexão autopunitiva dá gênese a estado depressivo com indução ao suicídio.
Esse sentimento de fracasso, de impossibilidade de êxito pode, também, originar-se em alguma agressão ou
rejeição na infância, por parte do pai ou da mãe, criando uma negação pelo corpo ou por si mesmo, e, quando de causa sexual, perturbando completamente o amadurecimento e a expressão da libido.
Nesse capítulo, anotamos a forte incidência de fenômenos obsessivos, que podem desencadear o processo depressivo, abrindo espaço para o suicídio, ou se fixando, a partir do transtorno psicótico, direcionando o paciente para a etapa trágica da autodestruição.
Seja, porém, qual for a gênese desses distúrbios, é de relevante importância para o enfermo considerar que não é doente, mas que se encontra em fase de doença, trabalhando-se sem autocomiseração, nem autopunição para reencontrar os objetivos da existência. Sem o esforço pessoal, mui dificilmente será encontrada uma fórmula ideal para o reequilíbrio, mesmo que sob a terapia de neurolépticos.
O encontro com a consciência, através de avaliação das possibilidades que se desenham para o ser, no seu
processo evolutivo, tem valor primacial, porque liberta-o da fixação da idéia depressiva, da autocompaixão,
facultando campo para a renovação mental e a ação construtora.
Sem dúvida, uma bem orientada disciplina de movimentos corporais, revitalizando os anéis e proporcionando estímulos físicos, contribui de forma valiosa para a libertação dos miasmas que intoxicam os centros de força.
Naturalmente, quando o processo se instala - nostalgia que conduz à depressão - a terapia bioenergética (Reich, commo também a espírita), a logoterapia (Viktor Frankl), ou conforme se apresentem as síndromes, o concurso do psicoterapeuta especializado, bem como de um grupo de ajuda, se fazem indispensáveis.
A eleição do recurso terapêutico deve ser feita pelo paciente, se dispuser da necessária lucidez para tanto, ou a dos familiares, com melhor juízo, a fim de evitar danos compreensíveis, os quais, ocorrendo, geram mais
complexidades e dificuldades de recuperação.
Seja, no entanto, qual for a problemática nessa área, a criação de uma psicosfera saudável em torno do paciente, a mudança de fatores psicossociais no lar e mesmo no ambiente de trabalho constituem valiosos recursos para a reconquista da saúde mental e emocional.
O homem é a medida dos seus esforços e lutas interiores para o autocrescimento, para a aquisição das paisagens emocionais.

Autor: Joanna de Ângelis
Psicografia de Divaldo Franco
 
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ENTÃO VAMOS TRABALHAR NOSSA ENERGIA! VAMOS ENFRENTAR-MOS DIANTE DO NOSSO ESPELHO E DIZER ; EU POSSO, EU CONSIGO SAIR DESSA SINTONIA. 
CULPA É ALIMENTO DA DEPRESSÃO, PORTANTO NÃO VOU RUMINAR SENTIMENTOS DESAGRADÁVEIS. PRECISO SIM ACREDITAR EM MIM, POSSO E DEVO FAZER DIFERENTE. NÃO IMPORTA MEU PASSADO, O MEU PRESENTE ESTE SIM, É O MEU BEM MAIOR A MINHA VERDADEIRA CONSTRUÇÃO. 
DEVEMOS PREENCHER A VIDA COM COISAS PRAZEROSAS , COISAS QUE NOS FORTALECEM, QUE NOS FAÇAM VIBRAR DE EMOÇÃO.
POR FAVOR NÃO ESQUEÇAMOS QUE TODO FRUTO DA COLHETA DEPENDE DA PLANTAÇÃO. A VIDA CONTINUA E SE AQUI NÃO FAZEMOS DIREITO QUANDO PARTIRMOS, TAMBÉM NÃO CHEGAREMOS BEM.
VAMOS DIZER SEMPRE : EU E DEUS SOMOS A MAIORIA.
FAÇAMOS NOSSA PARTE COM DETERMINAÇÃO. COM VONTADE DE ACERTAR. E O ACERTO É A CONSTRUÇÃO DA NOSSA PAZ E FELICIDADE.


ALEGRIA!



SEJAMOS "SUJEITO", QUE É O SER QUE FAZ TROCAS COM O MUNDO, QUE PARTCIPA DA VIDA. NOS TRATEMOS COM AMOR E AOS OUTROS TAMBÉM. QUEM AMA CUIDA!
É IMPORTANTE SAIR DA ILUSÃO, FESTAS EXAGERADAS, SORRISOS MOVIDOS POR ÁLCOLL OU DROGAS,VIDA DESRREGRADA, SEM HORA E SEM LIMITE. AMIZADES SUPERCIAIS. O PREECHIMENTO DA ALMA NÃO ESTÁ NA SUPERFICIALIDADE. RELACIONAMENTOS SUPERFICIAIS ONDE O INTERESSE SEXUAL E/OU FINANCEIRO ESTÃO NA BASE, NÃO SÃO CONSTRUÇÕES SÓLIDAS. O AMOR ESSE SENTIMENTO É A BASE E A MOLA PROPULSORA DA VIDA. VAMOS REFLETIR EM COMO ESTAMOS CAMINHANDO. COMO ESTÁ SENDO FEITA A NOSSA TROCA COM O MUNDO; PREOCUPAÇÕES DESNECESSÁRIAS, ANGÚSTIAS, ANSIEDADES, SUPERFICIALIDADES.... ESTOU AGRADANDO A QUEM? ESTOU FAZENDO O QUE COM MEU CORPO, MINHA MENTE E MEU ESPÍRITO?
CAMINHEMOS EM PAZ.
RENOVEMOS NOSSA ENERGIA!
FELICIDADES!


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ANGÚSTIA


Psicanálise

Sigmund Freud, pai da Psicanálise, realizou estudos sobre o problema da angústia. Ele afirmou que vivemos um profundo mal-estar provocado pelo avanço do capitalismo. Neste ínterim, se faz mister observar o quão sucestível o Ocidente está às doenças próprias desse sistema econômico, tais como a esquizofrenia. Contudo, a mais eminente colaboração da Psicanálise para essa temática pode ser percebida na sua análise do aparelho psíquico: um conflito interno entre três instâncias psíquicas fundamentais ao equilíbrio do ser: as vontades (Id) vivem em constante atrito com o instinto repressor (Superego). O balanço entre as vontades e as repressões tem que ser buscado pelo Ego, a consciência. É o Ego que analisa a possibilidade real de por em prática uma ação desejada pelo Id. Não obstante, controla o excessivo rigor imposto pelo Superego. A esse conflito entre o Id e o Superego, Freud denominou angústia. Cabe ao Ego, portanto, a busca de um equilíbrio entre estas partes do psíquico e, não obstante, entre o sujeito e o todo social."
"Pessoas não que apresentam o quadro de angústia sem acompanhamento profissional, desenvolvem outros distúrbios emocionais, tais como cansaço físico-mental, abaixamento da auto-estima e comportamentos inadequados". (DICIONÁRIO)



A angústia, proveniente do latim angustia, significa estreiteza, espaço reduzido, carência, falta. É um sentimento que paralisa a vida psíquica racional e consciente. É o medo vago ou indeterminado, sem objeto real ou atual.  


PSICOLOGIA  ESPÍRITA


Livro: Amor Imbatível Amor: Capítulo 43-ANGÚSTIA




O filósofo Kierkegaard considera a angústia como sendo uma determinação que revela a condição espi­ritual do homem, caso se manifeste psicologicamente de maneira ambígua e o desperte para a possibilida­de de ser livre.
A angústia é a terrível agonia que limita o ser na estreiteza das paredes da insatisfação, face à falta de objetivo e de essencialidade da existência.
Resultado de inúmeros desconfortos morais, ex­pressa-se em desinteresse doentio e afugente, que pun­ge o ser, levando-o a graves transtornos psicológicos.
Radicada no Espírito, exterioriza-se como ressen­timento da vida, processo de desestruturação da per­sonalidade, azedume e infelicidade.
Na infância, sem dúvida, se encontram os fatores que produziram o amargor, quando a rejeição dos pais e familiares conspirou contra o amadurecimento emo­cional, alardeando pessimismo em torno da criança, que foi brutalizada, desestimulada de promover qualquer reação em favor de si mesma e dos valores que se lhe encontravam adormecidos, suprimindo-lhe o direito a uma existência saudável.
A morte dos objetivos existenciais deu-se, a pouco e pouco, graças aos espículos das injustiças implacá­veis que a desnortearam quando ainda em formação, apresentando-lhe sempre a sua incapacidade para tri­unfar, a ausência de recursos para merecer respeito e consideração, a insistente e rude violação dos seus di­reitos como ser humano.
Sentindo-se desrespeitada e odiada, não tendo espaço para a catarse dos dramas íntimos que se lhe desenhavam nos painéis da mente, deslocou-se do mundo infantil iluminado, refugiando-se na caverna sombria da amargura, que passou a comandar as suas aspirações, embora de pequena monta, termi­nando por turbar-lhe as paisagens do sentimento e da emoção.
À medida que se foram estabelecendo os contor­nos e conteúdos da amargura, os resíduos psíquicos pessimistas se acumularam em forma de toxinas que passaram a envenenar-lhe os comandos mentais, en­torpecendo-lhe os neurotransmissores e perturbando-lhe as comunicações.
Ainda aí se podem contabilizar, nesse doloroso processo de instalação da angústia, os efeitos do com­portamento desastroso em existência transata, quando malbaratou as oportunidades felizes que lhe foram con­cedidas pela Vida, ou as utilizou indevidamente, pro­duzindo desaires e desconforto, quando não gerando desgraça de efeitos demorados.
Essas vítimas, tornaram-se cobradores inconse­qüentes daquele que delinqüiu, hoje reencarnando-se na condição de pais e demais familiares, que se atribu­íram, embora inconscientemente, os direitos de rejei­ção ao ser que a Divindade lhes confiou para o proces­so de crescimento e de reparação, nesse complexo e extraordinário movimento que é a vida.
Trazendo insculpida no inconsciente profundo a culpa, após um despertar doloroso para a realidade, o Espírito, que se reconhece indigno de auto-estima, mer­gulha no abismo da autopunição sem dar-se conta, tor­nando-se angustiado e, sobretudo, magoado em rela­ção a todos e a tudo.
A culpa não diluída é terrível flagício que dilacera o ser, seja conscientemente ou não, impondo a necessi­dade da reparação do dano causado. Por isso mesmo, o perdão ao mal de que se foi objeto ou àquele que o in­fugiu é de relevante importância. Não porém, apenas a quem agride, acusa ou malsina, mas também, e princi­palmente, a si mesmo. É indispensável que o indivíduo se permita o direito do erro, considerando, entretanto, o dever da reparação, mediante cujo esforço supera o constrangimento que a consciência do equívoco lhe impõe.
Não se trata de uma atitude permissiva para no­vos equívocos, e sim, de um direito de ser humano que é, de lograr sucesso ou desacerto nos empreendimen­tos que se permite, aprendendo mediante a experimen­tação, que nem sempre se faz coroar de êxito. Não obs­tante, quando se tem consciência do gravame, com ha­bilidade e interesse, é possível transformá-lo em bên­ção, porqüanto, através dele, se aprende como não mais agir.
Não sendo assim conduzida, a ação tomba, em al­gum tipo de processo perturbador, como o de natureza angustiante.
A óptica do paciente angustiado é distorcida em relação à realidade, porque as suas lentes estão emba­çadas pelas manchas morais dos prejuízos causados a outras vidas, tanto quanto em razão das injunções do­lorosas a que se sentiu relegado.
Somente através do esforço bem direcionado em favor do reequilíbrio e utilizando-se de terapia especí­fica, é que se torna possível a libertação do estertor da angústia, restabelecendo o comportamento saudável, recuperando os objetivos existenciais perdidos em ra­zão do estabelecimento de novos programas de vida.
Acostumado à rejeição, e somando sempre os va­lores negativos que defronta pela jornada, o indivíduo enfermo estabelece o falso conceito da irreversibilida­de do processo, negando-se o direito de ser feliz, felici­dade essa que lhe parece utópica.
Adaptado emocionalmente ao cilício do sofrimento interno, qualquer aspiração libertadora assume propor­ções difíceis de serem ultrapassadas. Não obstante, o amor desempenha papel fundamental nesse contubér­nio, transformando-se em terapia eficiente para o con­flito desesperador.
Despertando para a afetividade, que lhe foi nega­da, e que brota inesperadamente na área dos sentimen­tos profundos, é possível ao paciente arregimentar po­deres, energias para romper o círculo de força que o sitia, propondo-lhe uma releitura existencial e emulan­do-o ao avanço.
O amor preenche qualquer vazio existencial, por despertar emoções inusitadas, capazes de alterar a es­trutura do ser.
Quando asfixiado, continua vibrando até o momen­to em que irrompe como força motriz indispensável ao crescimento interior que faculta amadurecimento e vi­são correta das metas a serem alcançadas. Concomitan­temente, o auxílio especializado de profissional com­petente torna-se essencial, contribuindo para a recom­posição das paisagens emocionais danificadas.
O esforço pessoal, no entanto, é fator preponde­rante para o sucesso da busca da saúde psicológica.
Apesar de todo o empenho, porém, convém consi­derar-se que surgem momentos na vida, nos quais, epi­sódios de angústias se apresentam, sem que se torne abalada a harmonia emocional.
Desde que se façam controláveis e superados a bre­ve tempo, expressam fenômeno de normalidade no transcurso da existência humana, porqüanto, num com­portamento horizontal, sem as experiências que se al­ternam, produzindo bem ou mal-estar, não se podem definir quais são as diretrizes de uma conduta real­mente saudável e digna de ser conseguida.
Toda fixação que se torna monoideísta, eliminando a polivalência dos inúmeros fenômenos que fazem parte do mecanismo da evolução, transforma-se em transtorno do comportamento, que conduz a patologi­as variadas, dentre as quais, a amargura, que se expres­sa como força autopunitiva, mecanismo psicótico-ma­níaco-depressivo que, não cuidado no devido tempo, sempre culmina em mal de conseqüências irreversíveis.


Joana de Ângelis - Psicografado por Divaldo franco
 
VARIAÇÕES DE HUMOR




















Richard Simonetti
-Eu estava muito bem , saudável , animado...De repente , sem motivo paupável ,
caí na"fossa" - uma angústia invencível , uma profunda sensação de infelicidade,

como se a vida não tivesse mais graça...

Queixas assim são frequentes nas pessoas que procuram o Centro Espírita.Nesse estado toma corpo , não raro , a idéia de que a morte é a solução.
Conversávamos , certa feita , num hospital , com um rapaz que tentara o suicídio ingerindo substância tóxica.Socorrido a tempo , amargava sofrida recuperação.
Tentamos definir o motivo de tão grave iniciativa:
-Alguma desilusão sentimental?
-Absolutamente. Não tenho namorada.
-Problemas familiares?
-Pelo contrário.Dou-me muito bem com meus pais e irmãos.
-Perdeu o emprego?
-Trabalho há anos na mesma firma.O patrão parece contente comigo.
-Então , o que foi?
-É que eu estava entediado de viver.Entrei em estado de tristeza e achei que seria melhor morrer.
-Já se sentiu assim , anteriormente?
-Sim , de vez em quando...





















*****
Em psicologia o paciente poderia ser definido como ciclotímico , alguém com temperamento sujeito a variações intensas de humor - alegria e tristeza , euforia e angústia , serenidade e tensão.Tem períodos de grande energia , confiança , exaltação , alternados com aflições.Muita disposição e iniciativas hoje; amanhã temores e inibições.
Os períodos negativos podem prolongar-se , instalando a depressão , a exigir tratamento especializado na área da psiquiatria.Como ela se alterna com estados de euforia , em que o paciente parece totalmente recuperado , sem que nada tenha ocorrido para justificar a mudança de humor , emprega-se a expressão "depressão endógena" , algo que tem sua origem nas tendências constitucionais herdadas , algo que faz parte da personalidade do indivíduo.
Há uma retificação a fazer.A tendência à depressão é uma herança , realmente , não de nossos pais , mas de nós mesmos , porquanto as caracteristicas fundamentais de nossa personalidade representam , essencialmente , a soma de nossas experiências em vidas pretéritas.
O que fizemos no passado determina o que somos no presente. Poderíamos colocar em dúvida a justiça de Deus se assim não fosse, porquanto é inadmissível , além de não encontrar respaldo científico , a existência de uma herança psicológica em butida nos elementos genéticos.
O que pesa sobre nossos ombros , favorecendo os estados depressivos , é a carga dos desvios cometidos , das tendências inferiores desenvolvidas , dos vícios cultivados , do mal praticado. Há pessoas que , pressionadas por esse peso mergulham tão fundo na angústia que parecem cultivar a volúpia do sofrimento , com o que comprometem a própria estabilidade física , favorecendo a evolução de desajustes intermináveis.
***** De certa forma somos todos ciclotímicos , temos variações de humor , sem que isso se constitua num estado mórbido:hoje em paz com a vida; amanhã brigados com a humanidade.Nas nuvens por algum tempo; depois na "fossa".
E nem sempre , como ocorre com o paciente ciclotímico , há justificativa para essa alternância.Pelo contrário : frequentemente nosso humor opõe-se às circunstâncias , como o indivíduo plenamente realizado no terreno afetivo , social e profissional que , não obstante , experimenta períodos de angústia; no outro extremo , o doente preso ao leito , padecendo dores e incômodos , que tem momento de indefinível alegria e bem - estar.
Essa ciclotímia guarda relação com os processos de influência espiritual. Estados depressivos podem originar-se da atuação de Espíritos perturbados e perturbadores , que consciente ou inconscientemente nos assediam. Popularmente emprega-se o termo "encosto" para esse envolvimento.
Por outro lado , os estados de euforia , sem motivo aparente , resultam do contato com benfeitores espirituais que imprimem em nosso psiquismo algo de suas vibrações alentadoras.
-Hoje estou em estado de graça.Acordei bem disposto, feliz , sem nenhum "grilo" na cabeça - diz alguém , sem saber que tal disposição é fruto de ajuda recebida no plano espiritual durante as horas de sono físico , favorecendo-lhe um "alto astral".





















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Importante lembrar , tambem , o ambiente como fator de indução que pode precipitar estados de depressão , ou euforia.
Num velório , onde os familiares do morto deixam-se dominar pelo desespero , em angústia extrema , marcada por gritos e choro convulsivo , muitas pessoas se sentirão deprimidas , porquanto os sentimentos negativos são tão contagiosos como uma gripe. Se não possuimos defesas espirituais tenderemos a assimilá-los com muita facilidade.
Inversamente , comparecendo a uma reunião de cunho religioso , onde se cultua a prece , no empenho de comunhã com a Espiritualidade , ouvindo exortações relacionadas com a virtude e o bem , experimentaremos maravilhosa sensação de paz , como se houvéssemos ingerido milagroso elixir.
Há outro aspecto muito interessante , abordado pelo Espírito François de Genève , no capítulo V , de "O Evangelho Segundo o Espiritismo":
"Sabeis porque , às vezes , uma vaga tristeza se apodera dos vossos corações e vos leva a considerar amarga a vida? É que o vosso Espírito , aspirando à felicidade e à liberdade , se esgota , jungido ao corpo que lhe serve de prisão , em vãos esforços para sair dele. REconhecendo inúteis esses esforços , cai no desânimo e , como o corpo lhe sofre a influência , toma-vos a lassidão , o abatimento , uma espécie de apatia e vos julgais infelizes.
"Crede-me , resisti com energia a essas impressões , que vos enfraguecem a vontade. São inatas no espírito de todos os homens as aspirações por uma vida melhor ; mas , não a busqueis neste mundo e, agora , quando Deus vos envia os Espíritos que lhe pertencem , para vos instruirem acerca da felicidade que le vos reserva , aguardai pacientemente o anjo da libertação , para vos ajudar a romper os liames que vos mantém cativo o Espírito . Lembrai-vos de que , durante o vosso degredo na Terra , tendes que desempenhar uma missão de que não suspeitais , quer dedicando-vos à vossa família , quer cumprindo as diversas obrigações que Deus vos confiou . Se , no curso desse degredo-provação , exonerando-vos dos vossos encargos , sobre vós desabarem os cuidados , as inquietações e tribulações , sede fortes e corajosos para os suportar. Afrontai-os resolutos . Duram pouco e vos conduzirão à companhia dos amigos por quem chorais e que , jubilosos por ver-vos de novo entre eles , vos estenderão braços , a fim de guiar-vos a uma região inacessível às aflições da Terra."





















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Podemos concluir , em resumo , que a ciclotimia de nossa personalidade ocorre em função de pressões ambientes , de influências espirituais , do peso do passado e das saudades do além.
E como superar as variações de humor , mantendo a serenidade e a paz em todas as situações ?
É evidente que não a faremos da noite para o dia , como quem opera um prodígio , mesmo porque isso envolve uma profunda mudança em nossa maneira de pensar e agir , o que pede o concurso do tempo.
Considerando , entretanto , que influências boas ou más passam necessariamente pelos condutos de nosso pensamento , podemos começar com o esforço por disciplinarmos nossa mente , não nos permitindo idéias negativas.
O apóstolo Paulo , orientando a comunidade cristã , em relação aos testemunhos necessários , ressalta bem isso , ao proclamar , na Epístola aos Felipenses (4:8):
"Tudo o que é verdadeiro , tudo o que é respeitável , tudo o que é justo , tudo o que é puro , tudo o que é amável , tudo o que é de boa fama , se alguma virtude há e se algum louvor existe , seja isso o que ocupe o vosso pensamento".





















(Página extraída da obra Espírita :"Uma Razão Para Viver" )
  





É PRECISO SILENCIAR, É PRECISO SE AQUIETAR. RELAXE, RELAXE....
SINTA O SEU CORPO E RESPIRAÇÃO, PERMITA-SE DESCANSAR, ELEVE O PENSAMENTO Á DEUS E DEDIQUE A VOCÊ ESSES MINUTOS. REVIGORE A ALMA!

11 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. 1 comentario so podia ser meu ne?!!!!!!!kkkkkkkkk!


    Ta feliz ?????????????????????

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  3. Eu li esse livro!!hahaha e o meu nome está nele (((:
    beeijos

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  4. Lindas mensagens, dra. Kátia!!!
    Maravilhoso ter mais esse espaço para crescer e aprender com a senhora!!!
    Beijos!!!

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  5. Queridíssima,
    parabéns pelo blog. Está maravilhosoooooooooo!!!
    Coloquei como minha página favorita ao acessar a internet quando ligo o computador.
    Você, como sempre, contagiando todos nós com lindas palavras e com muito amor!!!
    Beijos,
    com carinho,
    Maria Helena e família

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  6. Lena, espero que esteja ainda acompanhando. Tenho me esforçado para postar coisas interessantes.

    Agradeço o carinho.
    Beeijos!

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  7. Livia, tenho realizado um antigo sonho, de partilhar coisas que eu gosto e que me ajudam a crescer.

    Beijos e obrigada!

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  8. Dra Katia
    Navegar entre músicas, sentimentos do cotidiano , onde cada dia mais e mais interpoe-se em nossas vidas foi maravilhoso.
    Parabens por mais essa jornada. Sucesso sempre !
    Co afeto Yoa Fátima

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